sábado, 18 de junho de 2011

Curiosidade não mata

Por Rubens Pereira

Não existe no mundo alguém que nunca sofreu de curiosidade. Esse sentimento, sensação e devaneio que toma conta do pensamento, seja ele o mais simples ou complexo. Quando se da conta a cabeça já está tomada por idéias e possibilidades sobre “isso” ou “aquilo” que foi dito, ou então aquele questionamento, “será?”, que tomamos como regra em um momento curioso.
O tema é tão comum quanto o cotidiano, isso é tão antigo quanto o inicio do universo ou Adão e Eva, afinal, além da tentação tenha a certeza que a mordida na maça tinha uma grande parte de curiosidade envolvida.
A curiosidade é simples, natural do ser humano, nos faz começar a falar, a andar, a interagir e a aprender. Ela vai de um sentimento nobre ao mais fútil e cotidiano possível, algo que queremos descobrir pelo simples fato se saciarmos uma vontade efêmera.
Quem nunca teve a vontade de se tornar uma mosca para escutar uma conversa, ou de perguntar algo constrangedor para alguém por pura e irrestrita curiosidade. Em alguns esse sentimento é incontrolável e quando dão por si já falaram ou perguntaram algo por pura necessidade de “saber”.
Ser curioso é um estado de espírito, é algo praticável, independente do seu signo ou religião, é algo do ser humano, nascemos curiosos, alguns mais, outros menos, mas todos, ao menos uma vez na vida já se pegou tentando escutar a conversa da mesa ao lado

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