Por Daniele Akemi
Quem assiste seriados como Bones, CSI, entre outras séries investigativas baseadas em ciência forense, já deve saber que analisar insetos localizados no local do crime é imprescindível. Isto porque eles guardam consigo pistas sobre o assassinato, como por exemplo, o dia e o local em que a pessoa foi morta. A prática ainda não é comum no Brasil, mas já virou regra nos EUA e na Europa. Saiba por quê.
Espécie - Polybia paulista
O que faz - Auxilia na identificação do local do crime. Se o cadáver apresentar rastros dessa vespa, é porque o crime ocorreu no habitat natural dela - regiões com inverno frio (temperaturas abaixo de 18ºC), como São Paulo, Minas Gerais ou Paraná.
Espécie - Solenopsis saevissima
O que faz - A formiga revela que a vítima sofreu maus-tratos antes da morte - pois sua presença indica más condições de higiene no local. É bastante útil em investigações de sequestro, pois costuma estar presente em lugares confinados ou buracos onde insetos maiores não conseguem circular.
Espécie - Chrysomya albiceps
O que faz - É útil nos casos em que o corpo já está em estágio avançado de decomposição. Os peritos capturam essa mosca no local do crime, e analisam o sistema digestivo dela. A presença de certos elementos, como chumbo ou esperma, indica que a vítima foi baleada ou sofreu violência sexual.
Espécie - Dermestes maculatus
O que faz - O besouro ajuda a desvendar a causa da morte - se a vítima ingeriu alguma substância venenosa, por exemplo - e a identidade do cadáver, já que é possível encontrar DNA da vítima em seu sistema digestivo.
Espécie - Culex sp
O que faz - Quando a polícia invade um cativeiro, procura esse mosquito - que se alimenta de sangue humano e por isso pode conter uma amostra do DNA do sequestrador. O Culex também é usado quando há suspeita envolvendo drogas, pois revela se a vítima consumiu cocaína, heroína ou anfetamina.
O que faz - Auxilia na identificação do local do crime. Se o cadáver apresentar rastros dessa vespa, é porque o crime ocorreu no habitat natural dela - regiões com inverno frio (temperaturas abaixo de 18ºC), como São Paulo, Minas Gerais ou Paraná.
Espécie - Solenopsis saevissima
O que faz - A formiga revela que a vítima sofreu maus-tratos antes da morte - pois sua presença indica más condições de higiene no local. É bastante útil em investigações de sequestro, pois costuma estar presente em lugares confinados ou buracos onde insetos maiores não conseguem circular.
Espécie - Chrysomya albiceps
O que faz - É útil nos casos em que o corpo já está em estágio avançado de decomposição. Os peritos capturam essa mosca no local do crime, e analisam o sistema digestivo dela. A presença de certos elementos, como chumbo ou esperma, indica que a vítima foi baleada ou sofreu violência sexual.
Espécie - Dermestes maculatus
O que faz - O besouro ajuda a desvendar a causa da morte - se a vítima ingeriu alguma substância venenosa, por exemplo - e a identidade do cadáver, já que é possível encontrar DNA da vítima em seu sistema digestivo.
Espécie - Culex sp
O que faz - Quando a polícia invade um cativeiro, procura esse mosquito - que se alimenta de sangue humano e por isso pode conter uma amostra do DNA do sequestrador. O Culex também é usado quando há suspeita envolvendo drogas, pois revela se a vítima consumiu cocaína, heroína ou anfetamina.
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