A Festa do Divino de Mogi das Cruzes é uma das mais antigas do país e dura 10 dias.
As abelhinhas do Divino, que são senhoras voluntárias, preparam antecipadamente os doces e os salgados vendidos durante a festa.
Cerca de 500 salgados são feitos diariamente e cerca de 3 mil quilos de abóbora, 230 quilos de batata e 300 quilos de mamão são usados para fazer os doces. São preparamos seis tachos de doces por dia. Eles levam em média seis horas para ficarem prontos, enquanto isso existe o revezamento entre as pessoas para mexer o doce. Tudo é artesanal, usa-se o tacho de cobre e o fogão a lenha.
Durante os 10 dias, são servidos, cerca de 20.000 pratos do Afogado a comida mais tradicional desse evento. É um cozido de carne com batatas, sempre preparado só por homens, não é permitida a entrada de mulheres na cozinha.
As mulheres participam apenas descascando e lavando os alimentos que serão cozidos.
Quando o Afogado fica pronto, acontece o “panelaço”, os homens fazem muito barulho, batendo as tampas da panelas, avisando que a comida está pronta e para chamar as pessoas.
A “barraca” do Afogado é o maior local da quermesse, onde trabalham o maior número e voluntários , sendo que muitas pessoas fazem promessa e trabalham com muita alegria. A sua origem vem da época da escravidão. É uma comida com carne de segunda, como a feijoada. Quando Mogi dasCruzes era uma cidade pequena no século 18, o pessoal vinha da roça para participar da festa. Era costume do festeiro dar alimento aos visitantes. Como vinha muita gente, fazia um cozido de carne com batata, verduras e legumes. Acabou virando tradição. As carnes, verduras e legumes ficavam boiando na água pareciam estar se "afogando". Daí, o nome do prato. É preparado em 20 panelões (quatro com água e 16 cozinhando o afogado). O prato leva entre 6 e 7 h para ficar pronto. A panela é tão pesada que, para levantá-la, são necessários quatro homens.
As mulheres participam apenas descascando e lavando os alimentos que serão cozidos.
Quando o Afogado fica pronto, acontece o “panelaço”, os homens fazem muito barulho, batendo as tampas da panelas, avisando que a comida está pronta e para chamar as pessoas.
A “barraca” do Afogado é o maior local da quermesse, onde trabalham o maior número e voluntários , sendo que muitas pessoas fazem promessa e trabalham com muita alegria. A sua origem vem da época da escravidão. É uma comida com carne de segunda, como a feijoada. Quando Mogi dasCruzes era uma cidade pequena no século 18, o pessoal vinha da roça para participar da festa. Era costume do festeiro dar alimento aos visitantes. Como vinha muita gente, fazia um cozido de carne com batata, verduras e legumes. Acabou virando tradição. As carnes, verduras e legumes ficavam boiando na água pareciam estar se "afogando". Daí, o nome do prato. É preparado em 20 panelões (quatro com água e 16 cozinhando o afogado). O prato leva entre 6 e 7 h para ficar pronto. A panela é tão pesada que, para levantá-la, são necessários quatro homens.
Somente em Mogi das Cruzes existe a Entrada dos Palmitos .É um grande cortejo, considerado o ponto alto e um dos momentos mais importantes, representando a chegada dos colonos para o Pentecostes e, relembrando a chegada da população rural a cidade para agradecer a fartura da boa colheita.
Todos os anos, o Entrada dos Palmitos acontece na manhã de sábado, véspera de Pentecostes (penúltimo dia da festa), e é acompanhado por milhares de pessoas, que ficam nas calçadas apreciando o cortejo formado pelos festeiros, capitães de mastro, devotos, grupos folclóricos (congada, marujada, moçambique), grupos de alunos, banda de música, carros de boi enfeitados com flores, fitas e produtos agrícolas, charretes, carroças e cavalheiros. Há de se ressaltar uma curiosidade nesse evento; é que desde o início as ruas eram enfeitadas com folhas de palmito, mas em 1985, foi proibido o corte do palmito e, nos dias de hoje é utilizado folhas de palmeira na marcação do trajeto.
Todos os anos, o Entrada dos Palmitos acontece na manhã de sábado, véspera de Pentecostes (penúltimo dia da festa), e é acompanhado por milhares de pessoas, que ficam nas calçadas apreciando o cortejo formado pelos festeiros, capitães de mastro, devotos, grupos folclóricos (congada, marujada, moçambique), grupos de alunos, banda de música, carros de boi enfeitados com flores, fitas e produtos agrícolas, charretes, carroças e cavalheiros. Há de se ressaltar uma curiosidade nesse evento; é que desde o início as ruas eram enfeitadas com folhas de palmito, mas em 1985, foi proibido o corte do palmito e, nos dias de hoje é utilizado folhas de palmeira na marcação do trajeto.
Ao todo são cerca de 2.000 voluntários participando e fazendo com que a Festa do Divino Espírito Santos aconteça.
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